sexta-feira, 13 de julho de 2007



PORCO DIO





Já que isso é um blog, vamos falar do dia a dia!





Chego atrasado, com a mesma roupa de ontem, ainda meio bêudo!


Dio canne!





Queria tá em casa dormindo, pois se eu faltar o trampo já viu né...





Mas se você acessar http://www.camara.gov.br/, e entrar na parte chamada transparência...


Você vai ver que nossos parlamentares tem faltas não justificadas, e não tem nem um centavo descontado no fim do mês...





Porca Madonna! Tô com uma puta dor de cabeça, os olhos ardendo, a barriga roncando, e sei lá mais o que... Mas como sou arigó, tô aqui, porque tem muita gente querendo meu emprego...



Piadinha para descontrair...

No inferno, Fernando Collor se encontra em uma sala cheia de merda. Uma piscina de merda. Revoltado porque estava com merda até o pescoço, pergunta para Maluf o motivo de este estar com merda apenas até a cintura... E Maluf responde:
É que eu tô em cima do Aécio Neves...


Ráááá!

3 Comments:

Tiago Vicentz said...

ehuaheaheuauehuaehauehau

Acessos subiram em 20 após o Post! eheh


mto bom!

foda, to de mau humor hj, do caralho...

mas vamo lá né, foda -se

Mequetefe said...

Temer pelo emprego...
Eu sei como é isso. Cara, que saudades do tempo em que eu trabalhava no DAER! Era uma beleza, eu chegava as 9:30 antes da chefA (mais tardário 10h), maleporcamente tomava xingão. Zoneava o prédio inteiro, tomava 25 cafés por dia, trovava a mulherada no balcão e ria de doer a barriga com o pessoal arriado q trabalhava comigo. TÍPICO EMPREGO PÚBLICO. Onde se faz o que quiser que nenhum chefe vai te dispensar... porquê? Ora, pra que serve um estagiário a não ser ralar feito um condenado? É verdade, aprontei bastante por lá. Mas ralei um monte tb. Tinha todo o trabalho de 20 andares de serviço público (eu trabalhava no protocolo geral). E ainda tinha gente querendo trabalhar lá. É o melhor retrato do serviço público brasileiro. Até corrida de cadeiras e surfe de carro de almoxarifado eu fiz...

Mateus Lima Costa said...

Lembro de quando trabalhei na Justiça Eleitoral. Guerrinha de atilho entre as prateleiras com as urnas eletrônicas. Trabalho assim, não é trabalho normal. Funcionário público faz o que quer mesmo.
Bah gurizada, a ressaca passou. To bem legal!
Abraço.